domingo, 31 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA



















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sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher


 

TODAS AS MULHERES DEVERIAM SABER...

 

Como se apaixonar sem se perder.
Como sair de um emprego, terminar um romance e discutir com uma amiga, 
sem destruir o relacionamento.
Quando insistir, e quando desistir.
Como se divertir em numa festa onde não queria estar.
Como pedir o que quer de maneira que sinta que irá conseguir.
Que ela não pode mudar o comprimento de suas panturrilhas, a largura de 
seus quadris e nem o temperamento de seus pais.
Que sua infância pode não ter sido perfeita, mas já passou.
O que ela faria ou não por um amor.
Como viver sozinha, mesmo que não goste.
Em quem pode confiar, em quem não confiar e por que ela 
não poderia resolver pessoalmente.
Aonde ir.
Ficar com sua melhor amiga na mesa da cozinha, ou em uma pousada
 na floresta quando sua alma precisa se acalmar.
O que ela pode ou não pode realizar em um dia, um mês,e um, ano.
esta mensagem pensou em você...
 e com ela desejo o melhor para você e
para a sua vida... 
porque VOCÊ é importante!
Lembre-se sempre disto!!!



 















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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Conselhos de Bill Gates



     Para qualquer pessoa com filhos de qualquer idade ou para aqueles que ainda terão filhos aqui estão alguns conselhos de Bill Gates em uma conferência de uma escola secundária sobre coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a política do "sentir-se bem" tem criado uma geração de crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.

Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.


Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3: Você não ganhará um alto salário assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.


Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.


Regra 5: Ser office boy não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso - eles chamam de oportunidade.


Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.


Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.


Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.


Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudarão a cumprir suas tarefas no fim de cada período.


Regra 10: Balada NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteria e ir trabalhar
.











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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ ANO NOVO






Um ano novo se inicia, hora de relembrarmos os acontecimentos do passado,
Escrever nos poemas, novos sonhos,
Conhecer pessoas novas, viajar, aprender outro idioma,
Crescer, amadurecer, rir, chorar, orar.

Espero que esse ano seja diferente,
Faça de tudo para dar certo,
Aproveite as oportunidades, seja feliz, busque á Deus,
Prepare-se para fazer de 2013 um ano melhor.

As alegrias, risadas podem até serem passageiras,
Mas as marcas que elas deixam, podem durar
A vida inteira.

Siga em frente, continue algo que não terminou,
Comece um sonho que não se realizou
E vida cada dia como se fosse único, pois não se repete...

FELIZ 2013







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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Don't worry, be happy!








 
                       Vídeo de 1988 com participações de Robin Williams e Bill Irwin.



         Palavras não conseguem expressar o fenômeno Bobby McFerrin.
 
       Nascido em Nova Iorque em março de 1950, Bobby é filho do renomado barítono Robert McFerrin (o primeiro cantor negro de prestígio na ópera). Após estudar piano durante muitos anos e ter lançado seu primeiro disco em 1982, logo se tornou conhecido não só por sua voz, mas também por seus shows, onde eleva ao patamar de arte a elaboração de vários sons e instrumentos em sua técnica vocal. Além dessas performances ao vivo, McFerrin também criou álbuns em que é o único músico, cantando e simulando instrumentos. É também capaz de entoar canto difônico, em que o cantor produz intervalos harmônicos e acordes a partir de uma só voz. Em 1984 lançou o álbum “The Voice”, considerado não só o melhor de sua carreira, como também um dos grandes momentos da história do jazz mundial.

     Bobby McFerrin já contabiliza 10 prêmios Grammy em sua carreira e é conhecido como um dos maiores inovadores vocais e improvisadores da atualidade, criador da mundialmente famosa canção “Don`t Worry Be Happy”, um renomado regente de música clássica e engajado porta-voz em prol da educação musical nas escolas. Seus CDs já venderam mais de 20 milhões de cópias e suas colaborações musicais para artistas famosos como Yo-Yo Ma, Chick Corea, Orquestra Filarmônica de Viena e Herbie Hancok elevaram Bobby ao patamar de “embaixador” do mundo da música clássica e do jazz. Fora do convencional: esta é a melhor maneira de descrever a carreira de Bobby McFerrin. 

     Além de sua carreira vocal, McFerrin foi nomeado em 94 Presidente Criativo da Saint Paul Chamber Orchestra. Ele faz visitas regulares como regente convidado de orquestras sinfônicas nos Estados Unidos e Canadá. Em suas aparições em concertos, ele combina a realização de peças clássicas com seu próprio e único estilo de improvisação vocal, muitas vezes com a participação do público e da orquestra. McFerrin tambem participa de vários programas de educação musical e faz aparições voluntárias como professor de música convidado e palestrante em escolas públicas de todo os Estados Unidos.

     Considerado uma das maravilhas naturais do mundo da música, McFerrin tem um alcance de quatro oitavas e uma vasta série de técnicas vocais. Ele não é somente um mero cantor, mas o “último verdadeiro homem renascentista da música”, um explorador vocal que combinou/misturou jazz, música popular e uma enorme variedade de influências de músicas do mundo – coral, a capela e música clássica – com seus próprios ingredientes.

     Como maestro, Bobby é capaz de transportar sua musicalidade inata para um contexto inteiramente diferente. Ele trabalhou com orquestras como a Filarmônica de Nova Iorque, a Orquestra de Cleveland, a Orquestra Sinfônica de Chicago, a Orquestra de Filadélfia e a Filarmônica de Viena.

     Aqueles que estão familiarizados com os shows de McFerrin, seja como maestro ou como vocalista, sabem que cada apresentação do artista é um evento único que tem muito de inesperado. Ele é um artista raro que tem a habilidade de alcançar muito além de gêneros musicais e estereótipos, para fazer um som que é inteiramente seu. Como um dos mais famosos e importantes guardiões da rica herança musical do último século, ele permanece na vanguarda com sua música natural, bonita e atemporal, que transcende todas as fronteiras e abraça todas as culturas.





 






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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Hojé é o Dia Mundial do Pão









O Dia Mundial do Pão foi oficialmente instituído há 11 anos, em abril de 2001, pela Union Internationale de la Boulangerie et de la Boulangerie- Pâtisserie (UIB) com o objetivo valorizar o produto mais popular nas mesas de todo o mundo, lembrando a sua importância na composição da alimentação diária.
Não foi por acaso a coincidência de se celebrar anualmente o Dia Mundial do Pão, juntamente com o Dia Mundial da Alimentação, fundado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em novembro de 1979 e que assinala ainda a data da criação desta organização.
A UIB reúne Associações Nacionais de Padeiros e Pasteleiros de mais de cinco continentes e representa mais de 300 mil padarias tradicionais que empregam mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo. O seu objetivo é promover o consumo de produtos de panificação fabricados rigorosamente de acordo com os métodos tradicionais. http://www.uibaker.org/.

Origens do Pão

Milhares de anos antes de Cristo já se utilizava o pão como alimento. Antes de ser utilizada para fazer o pão a farinha de diversos cereais era usada na preparação de sopas e mingaus. Depois, se passou a adicionar à farinha outros ingredientes, como mel, azeite doce, mosto de uva, tâmaras esmagadas, ovos e carnes moídas, formando-se bolos, que teriam precedido o pão propriamente dito. Esses bolos eram cozidos sobre pedras quentes ou sob cinzas. Consta que a utilização de fornos de barro para o cozimento de pães remonta ao VII milênio a.C., pelos egípcios. Aos egípcios também é atribuída a descoberta do uso de líquido fermentado à massa para torná-la mais leve e macia.
Na Antigüidade, tanto os deuses como os mortos, quer sejam egípcios, gregos ou romanos, eram honrados com oferendas de animais e flores em massa de pão. Era comum, também, entre egípcios e romanos, a distribuição de pães aos soldados, como complemento de soldo, costume que perdurou até a Idade Média.
O Pão foi levado para a Europa pelos gregos. No Império Romano, a princípio, o pão era feito em casa pelas mulheres, para o consumo da família. Após, passou a ser fabricado em padarias públicas, dando origem assim aos primeiros padeiros. Isso teria acontecido, segundo o filósofo romano Plínio, o Antigo, depois da conquista da Macedônia, em 168 a.C.
Com a queda do Império Romano, e da organização por ele imposta ao mundo, as padarias européias desapareceram, retornando o fabrico doméstico do pão. Assim, pela comodidade, o pão voltou a ser fabricado sem fermento e achatado, o pão ázimo. Embora existissem fornos e moinhos, o sistema feudal permitia seus usos somente para o consumo próprio. Só os castelos e os conventos possuíam padarias.
Foi somente com a invenção de novos processo de moagem da farinha que a indústria da panificação teve seu desenvolvimento. Se antes os grãos de cereais, principalmente o de trigo, eram triturados em moinhos de pedra manuais, passou-se para moinhos movidos a animais, após para os movidos a água, e depois pelos moinhos de vento. São de 1784 os primeiros moinhos movidos a vapor. No ano de 1881 ocorre a invenção dos cilindros, que muito contribuiu para o aprimoramento na produção do pão.

O Pão no Brasil
O Brasil só conheceu o pão no século XIX. Antes do pão se usava o beiju de tapioca, a farofa, o pirão escaldado ou a massa de farinha de mandioca feita no caldo de peixe ou de carne. A atividade de panificação no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Foi com eles que nos grandes centros, principalmente em São Paulo, se instalaram e proliferaram as padarias, comuns hoje em todo país.

O Pão e a Religião
O pão está contido em toda a história do Homem, principalmente pelo seu lado religioso. É o símbolo da vida, alimento do corpo e da alma, símbolo da partilha. Somente com Cristo é que o pão tornou-se símbolo sagrado. Ele foi sublimado na multiplicação dos pães na Santa Ceia ao dividir o alimento com os apóstolos afirmou que cada pedaço daquele pão era o seu próprio corpo e até hoje simboliza a fé no catolicismo. E é comum entre os povos lusitanos antigos ver-se beijar o miolo ou o pão adormecido, quando se atira-o fora.
         Há  também os famosos pãezinhos de Santo Antônio, que ainda hoje são distribuídos em várias igrejas no dia 13 de junho, para serem guardados junto com os mantimentos. Crê-se que o que estiver junto com esse pãozinho não faltará durante aquele ano. Esse costume português chegou até nós através dos jesuítas.

O pão e a economia no Egito
Você sabia que o Egito é o maior país do mundo em termos de consumo de trigo? A sua população consome 7% da produção mundial, o que representa um consumo médio de 200 kg de trigo, por pessoa, a cada ano. Esses números preocupam as autoridades, pela crescente importação de grãos. Assim, é possível que sejam reduzidas as exportações, para conter a dívida externa do país. Vejam só importância do pão na economia de um país!

TIPOS DE PÃO
Existem dois tipos básicos de pão:
a)  O pão levedado, a que se acrescentou à massa  levedura ou fermento geralmente cozido (assado) num forno, produzindo pães mais ou menos macios, em que a massa cozida tem espaços com ar.

b) O pão ázimo, não fermentado, que produz pães geralmente achatados, mais consistentes; estes podem ser cozidos no forno ou assados numa chapa (ou frigideira), ou mesmo fritos.

No próximo post  escreverei sobre alguns tipos de pão no mundo.





Curiosidades sobre a história do pão
 

  • No Egito, o pão também servia para pagar salários: um dia de trabalho valia três pães e dois vasos grandes de cerveja.  
  • Na Europa, passou a ser costume as mães darem para as filhas que se casavam um pouco de sua massa de pão, por achar que, assim, elas fariam um pão tão gostoso quanto o delas!
  • Ao longo da história, a posição social de uma pessoa podia ser discernida pela cor do pão que ela consumia. Pão escuro representava baixa posição social, enquanto pão branco, alta posição social. É porque o processo de refino da farinha branca era muito mais caro. Atualmente, ocorre o contrário: os pães escuros são mais caros e, por vezes, mais apreciados por causa de seu valor nutritivo.
  • Às vésperas da Revolução Francesa, Maria Antonieta, rainha da França, foi informada de que o povo passava fome: “Eles não têm pão, Alteza”. Ao que ela respondeu: “Se não tem pão, que comam brioches”. Não se sabe se o diálogo realmente aconteceu, mas a frase, de fato, ficou famosa. Já a rainha teve a cabeça cortada na guilhotina!
  • Para os cristãos, o pão simboliza o corpo de Cristo. Na oração do “Pai-nosso” é pedido a Deus “o pão nosso de cada dia nos dai hoje”. 
  • Para os judeus, o fermento simboliza a corrupção. Por isso, eles só ofereciam a Deus pães ázimos, sem fermento. Até hoje, esse é o pão que eles comem na Páscoa, época em que é proibido consumir qualquer alimento fermentado.













Fontes:
 www.bravagente.com
 www.sebrae.com.br















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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Hoje é dia de Ganesha Chaturthi

  


 
É  dos mais populares festivais Hindus, pois ele é o aniversário de Ganesha,  Senhor que remove todos os obstáculos no caminho do aspirante espiritual e que esta acima de todas as adorações, bem como no sucesso espiritual.
Na Índia, a festa acontece durante aproximadamente 11 dias, em que no último dia estátuas de Ganesha são imersas na água. Esse ano a festa acontece de hoje até dia 29.
Durante a celebração, é feito um puja, em que e comum ofertar pétalas de flores,  grãos de arroz, representando a natureza e tudo o que germina, flores, incensos, doces,  frutas e os participantes devem usar roupas claras, preferencialmente brancas, por serem receptivas e renovar as energias.
Portanto, este dia é comemorado com uma crença muito forte de que Lord Ganesha, concede suas bênçãos a seus devotos, por isso, aproveite o dia de hoje para meditar, agradecer e pedir a Ganesha, a remoção de todos os obstáculos que o impedem de viver plenamente e feliz...
Foque no que deseja... visualize e acredite!!! O poder de Ganesha é realmente incrível...

Mantra : Om Gam Ganapataye Namah (Saúdo o senhor Ganapati!)  é repetido 108 vezes



O simbolismo do Deus Ganesha

     Ganesha é filho de Shiva e Parvati. 
     O nome deriva da combinação das palavras sânscritas Gana (multidão, exército) e Isha (Senhor) = Ganesha - Senhor de todos os seres.
     O mito sobre Ganesha, conforme está escrito nos Puránas, nos conta que Shiva ausentava-se muito de casa e passava longos períodos de retiro meditando nos Himalayas.  Assim, ela resolveu ter um filho, criando-o a partir da matéria de seu próprio corpo, misturada aos óleos perfumados que usava durante o banho.

    Após dar vida ao menino com um sopro, ela o colocou de guarda no portão do palácio, pedindo que não permitisse a entrada de ninguém.

    Enquanto ele cumpria as ordens de sua Mãe, O Senhor Shiva retornou de sua meditação e foi barrado pelo menino, que não O conhecia. Furioso, Shiva mandou seu exército atacá-lo e, ao perceber que ele não se rendia, cortou-lhe a cabeça.

    Ao ver esta cena, Parvati ameaçou destruir toda a Criação. Para contê-la, Shiva ordenou a seus exércitos que trouxessem a cabeça do primeiro ser vivo que encontrassem. A cabeça trazida foi a de um elefante e Shiva a colocou sobre os ombros do menino, fazendo-o voltar à vida, transformado num ser divino, com a promessa de que seu filho seria reverenciado no início dos rituais e cerimônias e antes de qualquer empreendimento. A seguir, deu-lhe a liderança de seus exércitos e o comando das forças espirituais. 

   Como as lendas encerram dentro de si um significado maior, dissecamos a simbologia de Ganesha:
- mostra que Ganesha tem um corpo físico "criado" por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja, que é humano.
-  que ele "não conhece" o pai (Shiva, a Realidade Suprema).
- quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida da matéria, é apegado a ela).
- quando seu pai "chega", luta com ele (não quer perder a individualidade), não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever.
- o pai admira sua coragem mas, não podendo deixá-lo vencer, corta sua cabeça (o ego, a mente, a arrogância) e ele "morre".
- Parvati, zangada com a "morte" do filho, mostra a matéria não querendo perder seu "nome e forma".
- Shiva coloca uma "nova cabeça" no filho, que renasce pelas mãos de Shiva, nascendo do Supremo.
- Parvati  fica contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início dos rituais e cerimônias e antes de qualquer empreendimento, mostra que a "perda" da individualidade é o ganho do Absoluto, da Plenitude.
-  O sábio vence todos os obstáculos e depois "morre", "perde a cabeça", para ganhar uma "nova" dada por Shiva, o Absoluto.

A IMAGEM DE GANESHA  

... também carrega um profundo significado. Por exemplo:
- suas grandes orelhas representam a capacidade de ouvir o ensinamento espiritual (mananam);
- sua cabeça indica que deve-se refletir sobre o que foi ouvido (sravanam)
- sua enorme barriga mostra que o ensinamento deve ser digerido, passando a fazer parte de nós e sendo colocado em prática na nossa vida (nidhidhiasana).
Dizem que estes são os três passos mais importantes para o nosso avanço espiritual.

    A tromba de Ganesha simboliza nosso discernimento, pois, com sua tromba, o elefante tanto pode derrubar uma árvore, quanto colher uma flor. Assim deve ser a faculdade de discernimento do intelecto evoluído do homem, de modo que ele a possa usar no mundo exterior para resolver os problemas do dia-a-dia e, ao mesmo tempo, nos reinos sutis da personalidade interior.
   
    Ela está colocada entre suas presas, que representam os pares de opostos: o bem e o mal, o permanente e o transitório, enfim, a dualidade, sobre a qual temos que discernir e chegar a conclusões adequadas neste mundo relativo. Ganesha tem uma presa quebrada, indicando que ele venceu a dualidade.

Ganesha é representado ainda, com quatro braços e, geralmente, podemos vê-lo portando os seguintes atributos:

- A machadinha ou aguilhão (instrumento usado para domar animais): no homem comum, simbolizam a raiva (Krodha), mas, nas mãos de Ganesha, são usados para dominar a raiva e os instintos animais do devoto;

- O laço de forca: inicialmente, simboliza o apego (Raga), mas é usada por Ganesha para puxar o devoto mais para perto d’Ele;

- O lótus: representa o conhecimento, pois nasce no lodo, mas se eleva acima dele. Indica que, com a benção de Deus, o homem é capaz de se elevar acima dos desejos mundanos;

- O abhaya mudra (gesto de ‘não temas’): indica que o Senhor está sempre pronto a defender aqueles que se entregam a Ele.

Durante a caminhada espiritual, o Senhor Ganesha alimenta o peregrino com os bolinhos de arroz que estão no prato a seus pés. Eles simbolizam que, embora o caminho seja árduo, ele se torna doce para quem persevera. Indicam também que apenas Deus é capaz de saciar nosso desejo pela felicidade.

O ratinho que é visto aos pés de Ganesha deseja comer os bolinhos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar, mas olha para o Senhor, esperando sua autorização. Ele representa o ego subjugado, impedido de devorar tudo que vê pela frente.

A imagem de Ganesha deve nos lembrar que as capacidades divinas que Ele representa estão dentro de nós mesmos. E devemos buscá-las a cada momento de nossas vidas, para que possamos entregar nosso ego ao Senhor Supremo. 

                  Om Gam Ganapataye Namah
                    (Saúdo o senhor Ganapati!)




                            









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